sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
placas tectonicas
A palavra tectônica vem de tekniké, que significa “a arte de construir”. Gigantescos blocos que compõem a camada sólida externa da Terra, ou seja, a litosfera.As placas Tectônicas sustentam os continentes e os oceanos. Impulsionadas pelo movimento do magma, incandescente no interior da Terra, as principais placas se empurram, afastam-se umas das outras e afundam alguns milímetros por ano, alternando suas dimensões e modificando contorno do relevo terrestre.Cada vez que essas enormes placas se encontram, uma grande quantidade de energia equivale a milhares de bombas atômicas, fica acumulada em suas rochas.Quando esses blocos se movimentam pode também deslocar grandes quantidades de água e dar origem aos tsunamis, essas grandes ondas pode causar grandes serias inundações e até mesmo arrastar cidades litorâneas.Veja as 10 principais placas tectônicas:- Placa do Pacífico- Placa de Nazca- Placa Sul-Americana- Placa da América do Norte e do Caribe- Placa da África- Placa da Antártida- Placa Indo-Australiana- Placa Euroasiática Ocidental- Placa Euroasiática Oriental- Placa das Filipinas
sábado, 2 de janeiro de 2010
Como eu sei até quanto minha memoria é expansivel
O que determina a quantidade de memória ram suportada é sua placa mãe, por isso verifique no manual, caso não tenha é só ir no site do fabricante, lá você encontrará as especificações e o manual para download. Caso não saiba qual modelo de sua placa mãe, você podera instalar o "CPU-Z", ou o "Everest Ultimate", (programas encontrados aqui no Baixaki) ambos lhe informarão o modelo de sua placa e outras informações sobre sua máquina.Espero ter ajudadoAbraços
o que megahertz e plataforma de processadores
É o clock(velocidade) do seu processador, quanto maior, melhor.Atualmente existem processadores com mais de 3000 Mhz ou como é chamo hoje em dia 3 Ghz
Os processadores evoluem tanto que usar o clock interno (por exemplo, Pentium 4 de 2.8 GHz) como único indicador de desempenho está deixando de ser uma prática, afinal, o que determina a eficiência de um chip é um conjunto de características e não apenas uma. Ciente disso, a AMD passou a adotar a nomenclatura PR (Performance Reference) a partir do processador Athlon XP para indicar o desempenho de seus chips (embora esse esquema esteja mais para um comparativo com os produtos da Intel). Agora, é a Intel que adotou um modelo de nomenclatura diferente e que você conhecerá nas próximas linhas.
Clock interno, clock externo e cache
Antes de dar seqüência a este artigo, é necessário que você saiba o que é clock interno, clock externo e cache, pois estas são as características mais importantes de um processador:
Clock interno: o clock é uma forma de indicar o número de instruções que podem ser executadas a cada segundo. Sua medição é feita em Hz. O clock interno indica a freqüência na qual o processador trabalha. Portanto, se ele trabalha a 800 MHz, sua capacidade é de 800 milhões de operações de ciclo por segundo. O clock interno geralmente é obtido através de um multiplicador do clock externo. Por exemplo, se o clock externo for de 66 MHz, o multiplicador terá de ser de 3x para fazer com o que processador funcione a 200 MHz (66 x 3);
Clock externo: também conhecido como FSB (Front Side Bus), o clock externo, por sua vez, é o que indica a freqüência de trabalho do barramento (conhecido como barramento externo) de comunicação com a placa-mãe (na verdade, chipset, memória, etc). Por exemplo, o processador Pentium Extreme Edition 840 trabalha com clock externo de 800 MHz;
Cache L1 (Leve 1 - Nível 1 ou cache interno): a memória cache consiste numa pequena quantidade de memória incluída no processador. Quando este precisa ler dados na memória RAM, um circuito especial, chamado Controlador de Cache, transfere os dados mais requisitados da RAM para a memória cache. Assim, no próximo acesso do processador, este consultará a memória cache, que é bem mais rápida, permitindo o processamento de dados de maneira mais eficiente. Quando fala-se "cache L1" referencia-se a memória cache que vem dentro do processador;
Cache L2 (Level 2 - Nível 2 ou cache externo): o cache L1 não se mostrava suficiente. Uma solução foi a implantação de uma memória cache fora do processador: o cache L2 que, para ser usado, necessita de um controlador, que geralmente é embutido no chipset da placa-mãe. Atualmente, os processadores trazem o cache L2 embutido dentro de si, fazendo com que as terminologias "interno" e "externo" percam o sentido.
É importante frisar que a Intel costuma chamar o clock interno apenas de "clock" e o clock externo de "barramento frontal".
Número de processadores
A partir de processadores lançados em meados de 2004, a Intel passou a usar o esquema de "Números de Processadores" para identifica seus chips. Até então, a empresa adotava como único parâmetro de desempenho o valor da freqüência interna de seus processadores, por exemplo, Pentium 4 de 2.8 GHz e Celeron de 1.8 GHz. Na verdade, a Intel usava um ou outro parâmetro em determinados modelos, como aqueles equipados com a tecnologia Hyper-Threading (tecnologia que aumenta significantemente o desempenho do processamento) que, por isso, recebiam a sigla HT em seu nome.
De acordo com a Intel, outros parâmetros também precisam ser considerados na escolha de um processador e não somente a velocidade de seu clock interno: arquitetura, cache, clock externo e outras tecnologias. Na verdade, usuários mais experientes geralmente checam esses aspectos no momento da compra, mas para muitos, o fato de saber que está comprando "um Pentium 4 com velocidade de 3.2 GHz" é o único quesito considerado. Usando números, a Intel afirma facilitar o acesso das especificações dos recursos de cada processador e assim o usuário pode compará-los entre si e tomar uma decisão mais rápida e precisa.
Como o uso de computadores é aplicado a várias necessidades, a Intel espera que com o uso de numeração os usuários distingam mais facilmente para qual segmento um determinado chip é destinado. Por exemplo, o processador de número x é direcionado ao uso em escritório e o processador y à aplicações multimídia.
Entendendo os números dos processadores
A imagem abaixo mostra o esquema de numeração dos processadores, que é composto pelo nome da linha do processador mais uma seqüência de 3 dígitos:
O fato de um número ser maior que outro não indica necessariamente que o primeiro processador é melhor, mas sim que ele contém recursos ou arquitetura diferente. Assim, dentro de uma mesma linha de processadores, numerações diferentes indicam que um chip pode ter mais recursos ou usar uma tecnologia nova, por exemplo, ter mais cache ou usar um sistema de redução de temperatura.
Segundo a Intel, o esquema de numeração entre processadores deve ser aplicado na distinção de recursos existentes em uma família de processadores. O primeiro dígito do número é associado a uma determinada linha e os outros dois indicam as diferenças. Como exemplo, veja a tabela abaixo:
Processador
Dígito
Pentium Extreme Edition
8xx
Pentium M
7xx
Celeron M
3xx
Vamos analisar dois exemplos:
1 - a seqüência 6xx é usada nos processadores Pentium 4 com a tecnologia Hyper-Threading. Assim, abaixo, são mostrados três modelos dessa família. Veja suas diferenças:
Processador
Clock interno
Clock externo
Cache
Pentium 4 HT 660
3.6 GHz
800 MHz
2 MB
Pentium 4 HT 650
3.4 GHz
800 MHz
2 MB
Pentium 4 HT 640
3.2 GHz
800 MHz
2 MB
2 - a seqüência 7xx é usada nos processadores Pentium M (linha voltada a notebooks). Abaixo são mostrados cinco modelos dessa linha:
Processador
Clock interno
Clock externo
Cache
Pentium M 770
2.13 GHz
533 MHz
2 MB
Pentium M 765
2.1 GHz
400 MHz
2 MB
Pentium M 735
1.7 GHz
400 MHz
2 MB
Pentium M 730
1.6 GHz
533 MHz
2 MB
Pentium M 718
1.3 GHz
400 MHz
1 MB
Repare que no exemplo 1, a única diferença entre os modelos citados é a velocidade do clock interno. No exemplo 2, é possível notar que os modelos 735 e 730 têm desempenho semelhante. Note que se somente o clock interno fosse usado para indicação de desempenho, haveria uma noção vaga, porque embora o modelo 735 opere em 1.7 GHz, seu clock externo funciona a 400 MHz, enquanto que o modelo 730, que trabalha em 1.6 GHz no clock interno, possui clock externo de 533 MHz.
Finalizando
.: Livros sugeridos :.
:: Arquitetura de computadores
:: Hardware na prática
:: Hardware: o guia definitivo
Via Shopping UOL
Usar apenas o clock interno como indicativo de desempenho é, de fato, dar uma idéia muito vaga do processador. Pode-se ter modelos da mesma família com o mesmo clock, só que com cache ou outros recursos diferentes. Assim, é necessário ter algum meio de identificar essas diferenças. Ainda não dá para saber se esse esquema adotado pela Intel será aceito, mas já é uma tentativa.
Para que você possa diferenciar cada modelo, é necessário visitar o site da Intel e procurar uma tabela comparativa para a família de processadores de seu interesse. Nesse mesmo endereço é possível obter mais informações sobre o esquema de numeração de processadores.
Os processadores evoluem tanto que usar o clock interno (por exemplo, Pentium 4 de 2.8 GHz) como único indicador de desempenho está deixando de ser uma prática, afinal, o que determina a eficiência de um chip é um conjunto de características e não apenas uma. Ciente disso, a AMD passou a adotar a nomenclatura PR (Performance Reference) a partir do processador Athlon XP para indicar o desempenho de seus chips (embora esse esquema esteja mais para um comparativo com os produtos da Intel). Agora, é a Intel que adotou um modelo de nomenclatura diferente e que você conhecerá nas próximas linhas.
Clock interno, clock externo e cache
Antes de dar seqüência a este artigo, é necessário que você saiba o que é clock interno, clock externo e cache, pois estas são as características mais importantes de um processador:
Clock interno: o clock é uma forma de indicar o número de instruções que podem ser executadas a cada segundo. Sua medição é feita em Hz. O clock interno indica a freqüência na qual o processador trabalha. Portanto, se ele trabalha a 800 MHz, sua capacidade é de 800 milhões de operações de ciclo por segundo. O clock interno geralmente é obtido através de um multiplicador do clock externo. Por exemplo, se o clock externo for de 66 MHz, o multiplicador terá de ser de 3x para fazer com o que processador funcione a 200 MHz (66 x 3);
Clock externo: também conhecido como FSB (Front Side Bus), o clock externo, por sua vez, é o que indica a freqüência de trabalho do barramento (conhecido como barramento externo) de comunicação com a placa-mãe (na verdade, chipset, memória, etc). Por exemplo, o processador Pentium Extreme Edition 840 trabalha com clock externo de 800 MHz;
Cache L1 (Leve 1 - Nível 1 ou cache interno): a memória cache consiste numa pequena quantidade de memória incluída no processador. Quando este precisa ler dados na memória RAM, um circuito especial, chamado Controlador de Cache, transfere os dados mais requisitados da RAM para a memória cache. Assim, no próximo acesso do processador, este consultará a memória cache, que é bem mais rápida, permitindo o processamento de dados de maneira mais eficiente. Quando fala-se "cache L1" referencia-se a memória cache que vem dentro do processador;
Cache L2 (Level 2 - Nível 2 ou cache externo): o cache L1 não se mostrava suficiente. Uma solução foi a implantação de uma memória cache fora do processador: o cache L2 que, para ser usado, necessita de um controlador, que geralmente é embutido no chipset da placa-mãe. Atualmente, os processadores trazem o cache L2 embutido dentro de si, fazendo com que as terminologias "interno" e "externo" percam o sentido.
É importante frisar que a Intel costuma chamar o clock interno apenas de "clock" e o clock externo de "barramento frontal".
Número de processadores
A partir de processadores lançados em meados de 2004, a Intel passou a usar o esquema de "Números de Processadores" para identifica seus chips. Até então, a empresa adotava como único parâmetro de desempenho o valor da freqüência interna de seus processadores, por exemplo, Pentium 4 de 2.8 GHz e Celeron de 1.8 GHz. Na verdade, a Intel usava um ou outro parâmetro em determinados modelos, como aqueles equipados com a tecnologia Hyper-Threading (tecnologia que aumenta significantemente o desempenho do processamento) que, por isso, recebiam a sigla HT em seu nome.
De acordo com a Intel, outros parâmetros também precisam ser considerados na escolha de um processador e não somente a velocidade de seu clock interno: arquitetura, cache, clock externo e outras tecnologias. Na verdade, usuários mais experientes geralmente checam esses aspectos no momento da compra, mas para muitos, o fato de saber que está comprando "um Pentium 4 com velocidade de 3.2 GHz" é o único quesito considerado. Usando números, a Intel afirma facilitar o acesso das especificações dos recursos de cada processador e assim o usuário pode compará-los entre si e tomar uma decisão mais rápida e precisa.
Como o uso de computadores é aplicado a várias necessidades, a Intel espera que com o uso de numeração os usuários distingam mais facilmente para qual segmento um determinado chip é destinado. Por exemplo, o processador de número x é direcionado ao uso em escritório e o processador y à aplicações multimídia.
Entendendo os números dos processadores
A imagem abaixo mostra o esquema de numeração dos processadores, que é composto pelo nome da linha do processador mais uma seqüência de 3 dígitos:
O fato de um número ser maior que outro não indica necessariamente que o primeiro processador é melhor, mas sim que ele contém recursos ou arquitetura diferente. Assim, dentro de uma mesma linha de processadores, numerações diferentes indicam que um chip pode ter mais recursos ou usar uma tecnologia nova, por exemplo, ter mais cache ou usar um sistema de redução de temperatura.
Segundo a Intel, o esquema de numeração entre processadores deve ser aplicado na distinção de recursos existentes em uma família de processadores. O primeiro dígito do número é associado a uma determinada linha e os outros dois indicam as diferenças. Como exemplo, veja a tabela abaixo:
Processador
Dígito
Pentium Extreme Edition
8xx
Pentium M
7xx
Celeron M
3xx
Vamos analisar dois exemplos:
1 - a seqüência 6xx é usada nos processadores Pentium 4 com a tecnologia Hyper-Threading. Assim, abaixo, são mostrados três modelos dessa família. Veja suas diferenças:
Processador
Clock interno
Clock externo
Cache
Pentium 4 HT 660
3.6 GHz
800 MHz
2 MB
Pentium 4 HT 650
3.4 GHz
800 MHz
2 MB
Pentium 4 HT 640
3.2 GHz
800 MHz
2 MB
2 - a seqüência 7xx é usada nos processadores Pentium M (linha voltada a notebooks). Abaixo são mostrados cinco modelos dessa linha:
Processador
Clock interno
Clock externo
Cache
Pentium M 770
2.13 GHz
533 MHz
2 MB
Pentium M 765
2.1 GHz
400 MHz
2 MB
Pentium M 735
1.7 GHz
400 MHz
2 MB
Pentium M 730
1.6 GHz
533 MHz
2 MB
Pentium M 718
1.3 GHz
400 MHz
1 MB
Repare que no exemplo 1, a única diferença entre os modelos citados é a velocidade do clock interno. No exemplo 2, é possível notar que os modelos 735 e 730 têm desempenho semelhante. Note que se somente o clock interno fosse usado para indicação de desempenho, haveria uma noção vaga, porque embora o modelo 735 opere em 1.7 GHz, seu clock externo funciona a 400 MHz, enquanto que o modelo 730, que trabalha em 1.6 GHz no clock interno, possui clock externo de 533 MHz.
Finalizando
.: Livros sugeridos :.
:: Arquitetura de computadores
:: Hardware na prática
:: Hardware: o guia definitivo
Via Shopping UOL
Usar apenas o clock interno como indicativo de desempenho é, de fato, dar uma idéia muito vaga do processador. Pode-se ter modelos da mesma família com o mesmo clock, só que com cache ou outros recursos diferentes. Assim, é necessário ter algum meio de identificar essas diferenças. Ainda não dá para saber se esse esquema adotado pela Intel será aceito, mas já é uma tentativa.
Para que você possa diferenciar cada modelo, é necessário visitar o site da Intel e procurar uma tabela comparativa para a família de processadores de seu interesse. Nesse mesmo endereço é possível obter mais informações sobre o esquema de numeração de processadores.
Como saber qual a velocidade do meu processador ! o meu e pentiun 4 3.66GHZ de velocidade?
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Se estiver executando uma versão de 64 bits do Windows, precisarei de drivers de 64 bits para meus dispositivos?
Sim, todos os dispositivos de hardware precisam de drivers de 64 bits para funcionar em uma versão de 64 bits do Windows. Para saber como verificar drivers, consulte Reparar ou atualizar um driver ou visite o site do fabricante do dispositivo. Você também pode obter informações sobre drivers visitando o site do Supervisor de Atualização do Windows Vista.
Além disso, alguns programas de 32 bits podem usar drivers incorporados de 32 bits, causando um possível funcionamento inadequado dos programas.
Além disso, alguns programas de 32 bits podem usar drivers incorporados de 32 bits, causando um possível funcionamento inadequado dos programas.
Qual é o benefício de usar um computador de 64 bits?
Um computador de 64 bits pode processar o dobro de informações que um computador de 32 bits, e pode ter muito mais memória RAM. Isso faz de um computador de 64 bits uma boa opção se você trabalhar com vídeos, pesquisas em grandes bancos de dados ou jogos e outros programas que requerem cálculos complexos e muita memória. Porém, um computador de 32 bits funciona muito bem para a maioria dos programas. Por exemplo, programas de planilha eletrônica, navegadores da Web e processadores de texto serão executados na mesma velocidade em um computador de 32 bits ou em um de 64 bits.
Os programas que executam versões de 64 bits do Windows Vista terão melhor desempenho quando houver drivers e programas de 64 bits disponíveis. Os tipos de programas abaixo poderão ter um melhor desempenho em versões de 64 bits do Windows Vista:
Software de CAD (Computer Aided Design)
Programas para edição de fotos e vídeos
Programas de jogos e outros que exijam cálculos complexos
Programas de acesso a banco de dados e que funcionam com grandes bancos de dados
Programas para gravação e análise de vídeo que salvam grandes quantidades de dados na memória
Os programas que executam versões de 64 bits do Windows Vista terão melhor desempenho quando houver drivers e programas de 64 bits disponíveis. Os tipos de programas abaixo poderão ter um melhor desempenho em versões de 64 bits do Windows Vista:
Software de CAD (Computer Aided Design)
Programas para edição de fotos e vídeos
Programas de jogos e outros que exijam cálculos complexos
Programas de acesso a banco de dados e que funcionam com grandes bancos de dados
Programas para gravação e análise de vídeo que salvam grandes quantidades de dados na memória
Posso executar programas de 32 bits em um computador de 64 bits?
Muitos programas desenvolvidos para um computador que executa uma versão de 32 bits do Windows funcionarão em um computador que executa versões de 64 bits do Windows sem alterações. Porém, em alguns casos, pode haver diferenças de desempenho. Quando um programa de 32 bits utiliza drivers incorporados, os drivers podem não funcionar no ambiente de 64 bits. Se você tiver um computador de 64 bits, será melhor executar programas desenvolvidos para serem executados em um computador de 64 bits.
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